Parque Natural da Baía do Inferno e do Monte Angra
A história da Lantuna está intrinsecamente ligada à Baía do Inferno, tendo em conta que em 2014 a organização iniciou o primeiro projeto de conservação da biodiversidade nesta área.
Neste período, foram iniciadas atividades de conservação na Baía do Inferno e no Monte Angra, enquanto espaços naturais, bem como programas de sensibilização nas comunidades de Porto Mosquito, Entre Picos de Reda e Porto Rincão, enquanto espaços sócio-culturais onde a qualidade da interação entre o Homem e o Ambiente é determinante para o valor da biodiversidade local e regional.
Em Setembro de 2018, foi formalizado um Protocolo com a Direcção Nacional de Ambiente que permitiu iniciarmos um conjunto de estudos sobre a biodiversidade da Baía do Inferno. A Lantuna teve um papel crucial na elaboração da proposta para a atribuição do estatuto jurídico de proteção nacional do recém-criado Parque Natural da Baía do Inferno e do Monte Angra (PNBIMA). Atualmente, a Lantuna continua a trabalhar ativamente para a conservação dos recursos naturais do PNBIMA.
Em Setembro de 2018, foi formalizado um Protocolo com a Direcção Nacional de Ambiente que permitiu iniciarmos um conjunto de estudos sobre a biodiversidade da Baía do Inferno. A Lantuna teve um papel crucial na elaboração da proposta para a atribuição do estatuto jurídico de proteção nacional do recém-criado Parque Natural da Baía do Inferno e do Monte Angra (PNBIMA). Atualmente, a Lantuna continua a trabalhar ativamente para a conservação dos recursos naturais do PNBIMA.